Lançamento em Brasília
Foto histórica com os convidados de honra no lançamento do filme em Brasília, no dia 18 de setembro de 2011
O Museu Nacional recebeu grande público na apresentação do filme, que contou, na abertura, com apresentação de seresteiros e até um show de Juca Chaves. Depois da exibição, a Embaixada da França recebeu o público com um coquetel especial.
Lançamento em São Paulo
JK no Exílio foi lançado em São Paulo, na Livraria Cultura, no dia 21 de novembro. O evento foi organizado por Fábio Chateaubriand e teve o diplomata Celso Lafer como convidado de honra.
Celso Lafer lembra que Juscelino Kubitscheck só se sentia à vontade no Brasil. Viver, forçado, fora dele era uma dura provação. Foi um penoso desterro. Teve que conviver com a perda das condições de sustento da vida, com a privação da liberdade cívica, com a privação da convivência com os amigos, os familiares e o povo, com a dificuldade de encontrar a paz da alma, com a desonra de ver a sua reputação contestada e injuriada pela ação política do regime militar, com o cerceamento de sua liberdade da palavra pela ação dos serviços de inteligência.
Carlos Alberto Antunes Maciel comenta que há a história dita longa, Braudeliana, de Lucien Febvre, há a história enquanto processo, dita história Hegeliana, e a história das lágrimas, também chamada história de Michelet. Para Carlos Maciel, em JK no Exílio há um pouco de cada uma delas.
Este documentário é um momento mágico na história de Juscelino. É um resgate histórico muito importante, pois poucas pessoas conhecem este episódio. Principalmente porque a história de Maria Alice era desconhecida e agora foi contada. Juscelino sempre ia a Paris, levava sua família e tinha a França como uma referência de sociedade. A primeira vez ele foi como estudante, a segunda como presidente eleito, recebido e condecorado com a Legion d’honeur, e neste momento ele vai à França em uma condição completamente diferente, como exilado. Mas ele escolheu isto, porque ele se sentia bem. Provavelmente, ficou chocado com as perseguições que sofreu na França, que tanto admirava, e, decepcionado, nunca revelou aos familiares o que havia passado em Paris e o que Maria Alice estava sofrendo. Provavelmente, por isso, em 1965 foi para Nova Iorque, ao invés de retornar a Paris.
Lançamento em Florianópolis
Em Florianópolis, o filme foi lançado, em 22 de novembro de 2011, na Fundação Cultural BADESC. Além da presença especial de Maria Estela Kubitschek e Serafim Jardim, personalidades, a equipe que realizou o documentário, parentes e amigos.
Lançamento no Rio de Janeiro
Em 28 de novembro de 2011, lançamento no Museu da República, Palácio do Catete, com grande público e presenças ilustres. O patrocínio ficou por conta da OAB do Rio de Janeiro.